Você já parou pra pensar quanto pode valer uma marca? Pois bem: em um relatório de mensuração de valor de marcas publicado pela Interbrand (referente 2014), a Apple ficou em primeiro lugar e alcançou um valor intangível de US$ 118 Bilhões, acompanhada pelo Google com US$ 107 bilhões.
Mas o que isso quer dizer? De forma simples, quer dizer que se todas as fábricas da Apple fossem simultaneamente varridas por um furacão ou uma crise brutal de mercado, ainda assim, ela lucraria somente com a marca, que compreende licenciar o seu nome para outras empresas em todo o mundo e principalmente o valor percebido pelo consumidor. É notório que ela possui um setor de Pesquisa e Desenvolvimento, que gerou e gera muitas patentes por ano. Complicado?
Outro exemplo: O Google há algum tempo era pouco conhecido pelos usuários de acesso a Internet (digo no meu tempo, em 2002!), mas já é a segunda marca mais valiosas e entre as mais lembradas. Em pouco mais de dez anos o Google alcançou US$ 25 bilhões em valor de marca e agora ultrapassa a casa dos US$ 100 bilhões.
Podemos então supor que quanto mais lembrada e admirada é uma marca, mais ela vale. Nesse contexto encaixam-se o respeito e a credibilidade. Se uma marca é valiosa mas não tem credibilidade, não tem respeito perante as pessoas, ela perde valor. Sabemos quando um produto ou serviço tem marca pelo que ela consegue sustentar de preço.
Então paremos pra refletir: quanto vale o jogador Cristiano Ronaldo? E a imagem de Gisele Bündchen?
E você, quanto vale?
Para mensurar esta conta pessoal não é fácil. Talvez nunca cheguemos a um valor exato. Mas o mais importante é que você na formação de sua marca pessoal, assim como as grandes marcas, consiga angariar pelo menos dois pontos na percepção do cliente ou do seu chefe e pares, se for o caso: O Respeito e a Credibilidade.
O restante você está aprendendo, que é como atuar no mercado, como comunicar com o cliente seus objetivos e como ser melhor percebido. Para isso eu acho que eu e você devemos investir constantemente em autoconhecimento e em conhecer o cliente (relacionamento). E quem são esses clientes? – Você precisa definir quais – Pode ser seu chefe, supervisor, professor, depende do seu objetivo na carreira.
Pense então: Digamos que seu cliente é um chefe de determinada empresa o qual você quer trabalhar. Então, a estratégia hoje em dia é saber tudo sobre essa pessoa e sobre a empresa. Sonde os gostos dessa pessoa, suas qualidades, seus hobbies como chegar até essa pessoa e mais: estude as metas da empresa, quais os rumos para o futuro e como entrar nessa empresa.
Resumindo, a sua marca depende da atitude que você toma diante do mercado de trabalho. Procure sempre melhorar os seus conhecimentos, estudar os caminhos onde você quer chegar e monitorar sempre se sua carreira está atualizada e alinhada com os seus valores e objetivos.
Talvez você não chegue a um valor exato sobre sua marca, mas terá uma boa noção e uma boa estratégia para sobreviver e se destacar da concorrência. Será uma questão de tempo. Sucesso!!!
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