Quer arrumar um emprego ou permanecer nele? Invista na sua inteligência emocional
Sempre ouço pessoas reclamando que perderam um trabalho e precisam arrumar um novo emprego.
Com essa crise que assola o país (no momento em que escrevo esse post), não é incomum ver no LinkedIn o perfil dos profissionais ter a inscrição “Buscando recolocação.”
Para piorar (e aí não sei se é impressão minha) tenho ouvido muito se falar também na tal de inteligência artificial, que segundo se fala, vai extinguir milhões e milhões de empregos.
Daí me veio a inspiração para esse texto, que, espero não seja longo mas útil para quem precisa.
Aqui está uma boa notícia para você que está preocupado com esse cenário: há uma saída e ela chama-se Inteligência Emocional.
Se você não sabe, esse conceito, foi cunhado pelo psicólogo Daniel Goleman e trata basicamente de uma série de parâmetros para que uma pessoa consiga trabalhar bem o seu emocional em paralelo com o quociente de inteligência.
Caso queira conhecer o livro Inteligência Emocional do Goleman, clique na imagem abaixo:
Mas voltando ao tema perda de empregos, especialistas têm se debruçado sobre esse tema. Afinal isso causa mesmo grande preocupação.
Por exemplo, para Ricardo Basaglia, especialista da Page Personnel, não é a inteligência artificial que substitui empregos, mas sim a inteligência emocional.
A questão que está em voga aqui é que as atitudes comportamentais é que sim, deverão ser a maior preocupação das pessoas, talvez até mais que a automação e inteligência artificial.
OBS: Caso você esteja procurando recolocação, recomendo que você leia também o artigo que escrevi abaixo:
Virando o jogo com as habilidades emocionais
É certo que as empresas e por fim os recrutadores, vão demandar alguns tipos comportamentais baseado no contexto.
Se a situação do país é de recessão, considere que os recrutadores estarão procurando mais um perfil técnico, focando também no resultado que a pessoa pode trazer em curto prazo.
Já num mercado em crescimento, as habilidades interpessoais como a de saber se comunicar bem, estarão em alta e os recrutadores vão focar nos resultados que essa pessoa pode trazer em médio e longo prazo. Isso sem faz sentido, pois num mercado favorável economicamente, as empresas estão em média, mais dispostas a treinar e investir num novo colaborador.
Voltando então a Daniel Goleman e as habilidades emocionais, os recrutadores tenderão a cada vez mais a observarem os perfis comportamentais dos candidatos baseados no que se chama de soft skills.
As soft skills, são as habilidades como: resiliência, colaboração, comunicação e empatia. Essas habilidades estão sendo mais requisitadas nas áreas de tecnologia e nas start-ups, devido a essas duas situações exigirem perfis mais diferenciados.
Porém, há uma grande tendência de que lentamente outras áreas irão primar cada vez mais pela inteligência emocional em seus processos e você deve estar preparado.
E aí, você estava com o seu mindset voltado mais para a preocupação com a perda dos empregos?
É hora então de considerar trabalhar as suas atitudes, melhorando cada vez mais as suas habilidades emocionais.
Ah, e para ajudar, caso você deseje testar o seu quociente emocional, isso é possível acessando aqui. e fazendo teste.
Espero sinceramente que eu tenha contribuído para a sua jornada profissional.
E se esse material te ajudou, você pode deixar suas impressões nos comentários abaixo e compartilhar esse artigo. Que tal?
Gratidão!
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